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dc.contributor.authorSantos, Michelle Ludmila Guedespt_BR
dc.date.accessioned2021-02-14T00:24:42Z
dc.date.available2021-02-14T00:24:42Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/165
dc.description.abstractA quantidade de biomassa residual gerada nas cidades brasileiras tem sido um dos grandes problemas a serem enfrentados, uma das alternativas de reaproveitamento é a produção de briquetes e carvão vegetal por meio do processo de pirólise, o qual é aplicado no presente trabalho. O processo pirolítico é uma conversão química, que consiste na degradação de uma matéria orgânica com quantidade de oxigênio controlada. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a biomassa residual da casca e coroa do abacaxi, coletados no comércio de Palmas Tocantins, produzir e caracterizar o carvão obtido no processo. Foi realizado um planejamento fracionário 24-1 , totalizando oito experimentos. Os fatores empregados no processo foram: temperatura de 500 a 550ºC, taxa de aquecimento 10 a 20ºC/min, vazão de gás de 1 a 4cm³/min, tempo de pirólise 30 a 60 min. Os resultados das análises empregadas para caracterização da biomassa da casca e coroa do abacaxi foram, respectivamente, umidade com 5,64 e 3,64 %, material volátil com 88,94 e 88,16%, teor de cinzas com 4,62 e 6,92% , carbono fixo com 0,79 e 1,26% , densidade aparente com 0,469 e 0,370 g/mL, análise elementar, carbono 40,87 e 40,60%, Nitrogênio 0,83 e 1,89% e hidrogênio 6,07 e 5,81%, analise Lignocelulósica, lignina 12,85 e 12,55%, celulose 24,32 e 43,12% e hemicelulose 12,55 e 19,15%, poder calorifico superior 17,77 e 17,59 MJ/kg.. Após o processo de pirólise foi realizado a caracterização dos finos de carvão da casca e coroa do abacaxi, os valores encontrados foram respectivamente, teor de umidade com 6,34 e 8,60%, material volátil com 28,76 e 48,44%, teor de cinzas com 11,53 e 17,46%, carbono fixo com 53,37 e35,50%, densidade aparente com 0,262 e 0,150 g/mL, análise elementar, carbono 65,53 e 58,27%, nitrogênio 1,82 e 2,80% e hidrogênio 1,94 e 2,23%. Diante de todas as análises foi possível perceber que a biomassa da casca e da coroa do abacaxi possuem potencial energético favorável quando comparado com outras biomassas na literatura, entretanto a casca do abacaxi necessita de mais energia e tempo para secagem, sendo necessário um período de 11 dias para a secagem do material e de um maior cuidado no armazenamento. O tempo de desidratação da coroa foi de 6 dias.
dc.relation.ispartofMestrado em Tecnologia ambientalpt_BR
dc.titleProcesso pirolítico da biomassa residual do abacaxipt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorOliveira, Luciana Rezende Alves dept_BR
dc.identifier.codacervo148922pt_BR
dc.identifier.filename0000077a.pdfpt_BR
dc.identifier.linkpergamumhttp://pergamum.unaerp.br:8080/pergamumweb/vinculos/000007/0000077a.pdfpt_BR


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