dc.creator | Oliveira, Jane de | |
dc.creator.ID | | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6041707191179629 | por |
dc.contributor.advisor1 | Aguado, Juventino de Castro | |
dc.contributor.advisor1ID | | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5181479070540225 | por |
dc.contributor.referee1 | Lehfeld, Lucas de Souza | |
dc.contributor.referee1ID | | por |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4048647397200408 | por |
dc.date.accessioned | 2016-05-20T17:39:54Z | |
dc.date.available | 2009-12-23 | |
dc.date.issued | 2009-08-06 | |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Jane de. A new company, the third sector and collective rights. 2009. 135 f. Dissertação (Mestrado em Direitos Coletivos) - Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, 2009. | por |
dc.identifier.uri | http://tede.unaerp.br:8180//handle/tede/19 | |
dc.description.resumo | | por |
dc.description.abstract | A proposta do presente trabalho tem por escopo analisar por meio de pesquisa bibliográfica e pela análise de dados de pesquisas junto a institutos especializados a nova empresarialidade, o Terceiro Setor e os seus reflexos na efetividade dos Direitos Coletivos. Problemas de ordem econômica e social foram se acumulando ao longo do tempo, e o Estado por diversas razões não teve condições de enfrentá-los sozinho. O inciso III do art. 1˚ da Constituição Federal dispõe que o Estado Democrático de Direito tem como fundamento “a dignidade da pessoa humana”, mas é importante anotar, todavia, que grande parte da população não tem nem mesmo as necessidades básicas atendidas. Assim, a sociedade civil com o intuito de colaborar com o Estado começou a se organizar, e desta organização nasceu o que hoje é chamado de Terceiro Setor. O Terceiro Setor é constituído de diversas modalidades: organizações não governamentais (Ongs), Organizações da sociedade civil (OSCs), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) e voluntariados. As empresas por diversas razões adotaram uma nova postura, denominada de socialmente responsável, trazendo assim, benefícios a toda a coletividade, e desta forma acabam exercendo um importante papel na execução dos Direitos Coletivos. Este novo modo das empresas exercerem as suas atividades é denominado de a nova empresarialidade. Para que as empresas sejam reconhecidas como socialmente responsáveis, também chamadas de empresas cidadãs, é necessário que todas as suas atividade sejam pautadas pela ética, sem exceção. Ressalta-se que a participação do Terceiro Setor e das empresas em prol do bem comum está assegurada em vários dispositivos da Constituição Federal e que em momento algum tem a pretensão de substituir o papel do Estado, pois, o primeiro surgiu para colaborar com o Estado enquanto as empresas para exercerem as suas atividades visando o lucro, sendo que agora, este é buscado de forma socialmente responsável. | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.thumbnail.url | http://tede.unaerp.br:8180//retrieve/78/JANE%20DE%20OLIVEIRA.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade de Ribeirão Preto | por |
dc.publisher.department | Direitos Coletivos | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | UNAERP | por |
dc.publisher.program | Pós-Graduação em Direito | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Nova empresarialidade | por |
dc.subject | Terceiro Setor | por |
dc.subject | Direitos coletivos | por |
dc.subject | A new company | eng |
dc.subject | Third sector | eng |
dc.subject | Law collective | eng |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | por |
dc.title | A nova empresarialidade, o terceiro setor e os direitos coletivos | por |
dc.title.alternative | A new company, the third sector and collective rights | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.contributor.advisor | Aguado, Juventino de Castro | |