Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFaria Junior, José Roberto de
dc.coverage.spatialUniversidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt_BR
dc.date.accessioned2022-04-27T18:12:32Z
dc.date.available2022-04-27T18:12:32Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/442
dc.description.abstractA prática de atividade física regular é um dos principais determinantes de uma vida saudável e longeva, além de auxiliar na prevenção de uma série de doenças crônicas não transmissíveis. Entretanto, apesar dos benefícios de um estilo de vida fisicamente ativo serem bem estabelecidos, um em cada quatro adultos não atende às recomendações mínimas de atividade física da Organização Mundial de Saúde (OMS), o que leva cientistas a classificarem a inatividade física como pandemia. Os fisioterapeutas, conhecedores do corpo humano e seus movimentos, são considerados agentes importantes na promoção de um estilo de vida fisicamente ativo ao longo da vida. O objetivo deste estudo foi analisar a promoção de atividade física na prática clínica de fisioterapeutas. Este é um estudo observacional de desenho transversal, cuja coleta de dados foi realizada por meio de um questionário on-line. Qualquer fisioterapeuta com registro ativo no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO) que atuasse na prática clínica em território brasileiro poderia participar. Uma análise descritiva foi realizada para apresentação dos resultados. O teste de Kruskal-Wallis foi realizado para investigar a associação entre a frequência de prática de atividade física dos fisioterapeutas e a frequência com que os mesmos realizam intervenção para promoção de atividade física junto a seus pacientes/clientes. Comparações em pares usando o teste Wilcoxon com correção de continuidade foram utilizadas para verificar possíveis diferenças entre a frequência com que os participantes intervinham a favor da promoção de atividade física (nunca, às vezes, geralmente ou sempre) em função da frequência de sua própria prática de atividade física. A amostra foi composta de 260 participantes, a maioria (86,9%) pós-graduados e atuantes no setor privado (59,2%). Muitos (69,6%) relataram conversar sobre inatividade física e avaliaram formalmente o nível de inatividade física (37,3%) de seus pacientes/clientes. Menos da metade (45,3%) propôs intervenções frente à inatividade física. Entretanto, 97,4% sinalizam algum tipo de serviço de atividade física para seus pacientes/clientes quando adequado. A maioria dos fisioterapeutas (81,5%) afirmou conhecer as recomendações de atividade física para adultos da OMS, mas apenas 59,4% as descreveram corretamente. Fisioterapeutas fisicamente ativos tendem a realizar mais intervenções para combater a inatividade física. Tais resultados sugerem que os fisioterapeutas poderiam se beneficiar de estratégias educacionais em prol da promoção de atividade física ao longo de sua formação e atualização profissional. Um material instrucional foi elaborado com o intuito de contribuir para a inserção da promoção de atividade física na formação/atualização profissional de fisioterapeutas.pt_BR
dc.format.extent98 f.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.titlePromoção de atividade física para saúde na prática clínica da fisioterapiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorBarboza, Saulo Delfino


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples


Mantenedor
UNAERP
Plataforma
DSpace
Desenvolvido por
Digital Libraries
Licenciamento
Creative Commons