Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPompeu, Maria Helenapt_BR
dc.date.accessioned2021-02-14T00:24:31Z
dc.date.available2021-02-14T00:24:31Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/119
dc.description.abstractObjetivo: determinar a prevalência de doadores de tecido ósseo e as principais variáveis envolvidas na negativa deste tecido em doadores de órgãos; caracterizar o perfil sociodemográfico e epidemiológico dos doadores com morte encefálica; sociodemográfico dos familiares e avaliar os efeitos do processo de doação. Casuística e Método: pesquisa do tipo survey de natureza exploratória. O estudo foi realizado com 75 familiares de doadores em morte encefálica de Ribeirão Preto, no período de janeiro de 2009 a junho de 2012, que aceitaram participar da entrevista, após um tempo mínimo de três meses da doação. Resultados: doadores do sexo masculino (50,7% vs 49,3%); a média de idade foi de 42,6 anos; de cor branca (84%). A primeira causa de morte foi natural (64%) e a segunda causa revelou-se como a traumática (36%). Em relação aos familiares a maioria tinha escolaridade fundamental (45,3%) sendo da religião católica (46,7%). A maioria possuía conhecimento anterior sobre morte encefálica (56%); tiveram tempo suficiente para decidir sobre a doação (84%) e classificaram o tempo de liberação do corpo de forma negativa (60%). A solicitação da doação do tecido ósseo foi efetivada somente para 37,3% dos familiares; para 92,9% não foi informado quais ossos seriam captados e nem como seria a reconstituição do corpo (96,5%), sendo o maior motivo para a negativa da doação o desagrado frente à idéia da mutilação do corpo (60,7%). A minoria possuía conhecimentos anteriores sobre doação e transplante de tecido ósseo (2,7%) e a maioria expressou a não intencionalidade em ser um doador deste tecido (68%). A intencionalidade em autorizar uma nova doação de órgãos foi expressa pela maioria (78,7%). Concluímos que a maioria da população estudada (97,3%) não possuía informações anteriores a respeito da doação e transplante de tecido ósseo. O fator que influenciou a baixa prevalência (17,2%) desse tipo de doação foi a pouca solicitação por parte dos profissionais da saúde que atuam no processo de doação (37,3%). Encontramos três fatores importantes que influenciaram a negativa da doação de tecido ósseo pelos familiares: desconhecimento sobre quais os ossos poderiam ser retirados, como seria a reconstituição dessas estruturas e como se apresentaria o corpo do doador após a captação. Estudos prospectivos, explorando a elegibilidade de doadores de coração parado e devida infraestrutura para expansão de doadores de tecido ósseo, podem aumentar o índice desse tipo de doação.
dc.relation.ispartofMestrado em Saúde e Educaçãopt_BR
dc.titleFatores envolvidos na negativa da doação de tecido ósseo em doadores de órgãos nos hospitais públicos e privados de Ribeirão Preto e regiãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorSilva, Sílvia Sidnéia dapt_BR
dc.identifier.codacervo145262pt_BR
dc.identifier.filename00000867.pdfpt_BR
dc.identifier.linkpergamumhttp://pergamum.unaerp.br:8080/pergamumweb/vinculos/000008/00000867.pdfpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples


Mantenedor
UNAERP
Plataforma
DSpace
Desenvolvido por
Digital Libraries
Licenciamento
Creative Commons