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dc.contributor.authorMoreira, Cássia de Páduapt_BR
dc.date.accessioned2021-02-14T00:24:30Z
dc.date.available2021-02-14T00:24:30Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/116
dc.description.abstractHá um crescente número de partos prematuros em todo o mundo e, consequentemente, suas complicações, seja pela imaturidade fisiológica ou pela dificuldade materna em cuidar deste bebê. O objetivo deste trabalho é identificar quais são as principais dificuldades encontradas em domicílio pelas mães de recém-nascidos prematuros, internados em uma unidade de terapia intensiva, pós-alta hospitalar. Ao identificar as dificuldades enfrentadas pelas mães de prematuros, podemos ajudar a melhorar o preparo destas famílias para o cuidado domiciliar, aprimorando o treinamento e otimizando as informações, diminuindo, assim, o risco de morbidades e mortalidade dos bebês, além de estreitar o vínculo afetivo entre mãe e filho. É um estudo de caso com abordagem qualitativa, cujos dados foram obtidos através de entrevistas semi-estruturadas, no ambulatório Materno Infantil da Santa Casa de Misericórdia de Passos. A amostragem foi intencional, por variedades de tipos, com quatorze mães de prematuros que há menos de dois anos, tiveram seus bebês internados pelo sistema único de saúde, logo após o nascimento, na unidade de terapia intensiva do mesmo hospital. Estas mães são uníparas, primigestas e seus filhos faziam acompanhamento e possuíam consulta agendada no mês de fevereiro de 2014, neste ambulatório. A análise de dados foi realizada pelo método fenomenológico através das categorias analíticas: a dificuldade de lidar com a prematuridade, no cuidado com o prematuro, na amamentação, e estimulação dos bebês prematuros em casa. Todas as mães relataram a extrema importância das orientações e treinamentos recebidos dentro da Unidade de Terapia Intensiva para realizar os cuidados que devem ter com o bebê em domicílio. As mães expuseram as maiores dificuldades em lidar com a prematuridade, com o ser pequeno e frágil. O refluxo gastroesofágico, deixar o bebê à noite dormindo sozinho e colocar o bebê para arrotar foram associados à insegurança diante de um possível sufocamento. O banho foi apontado como o cuidado mais difícil de ser realizado, sempre ligado ao peso e à fragilidade do recém-nascido. Mesmo sendo um Hospital Amigo da Criança e estimulando sempre a amamentação seis mães não conseguiram mantê-la exclusiva até os seis meses de idade, a maioria delas, pelo fator emocional. As mães que conseguiram amamentar sentiram maior facilidade em casa.O banho foi o considerado o cuidado mais difícil de ser realizado, principalmente nos primeiros dias, após a alta. Essa dificuldade está sempre associada ao peso e a fragilidade do bebê. As mães relataram não ter dificuldades na estimulação neuropsicomotora embora não tenham sido orientadas. Elas estimulavam seus filhos por iniciativa própria e não houve atraso aparente no desenvolvimento neuropsicomotor dessas crianças.
dc.relation.ispartofMestrado em Saúde e Educaçãopt_BR
dc.titleAs dificuldades das mães de recém-nascidos prematuros em domicílio, pós alta hospitalarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorBarbosa, Elizabeth Regina Negript_BR
dc.identifier.codacervo145253pt_BR
dc.identifier.filename00000868.pdfpt_BR
dc.identifier.linkpergamumhttp://pergamum.unaerp.br:8080/pergamumweb/vinculos/000008/00000868.pdfpt_BR


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