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dc.contributor.authorGuimarães, Camila Carla
dc.coverage.spatialUniversidade de Ribeirão Preto - UNAERPpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-05T17:44:45Z
dc.date.available2021-04-05T17:44:45Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unaerp.br//handle/12345/288
dc.description.abstractA doença de Alzheimer (DA) é uma desordem neurodegenerativa que apresenta como uma das suas principais características o acúmulo de um peptídeo com propriedades tóxicas para os neurônios, chamado beta amilóide (Aβ). Embora o mecanismo de neurotoxicidade apresentado por este peptídeo não esteja completamente elucidado, vários estudos in vivo utilizando animais modelos de Alzheimer e estudos in vitro utilizando células PC12, têm demonstrado que o Aβ eficientemente produz espécies reativas de oxigênio (ERO) e nitrogênio (ERN), as quais podem iniciar processos que culminam na morte das células neuronais, refletindo nos diversos sintomas apresentados por pacientes com Alzheimer. Atualmente, o tratamento mais indicado para a DA objetiva a recuperação dos déficits colinérgicos, no entanto os resultados obtidos não são positivos para todos os pacientes. Por esta razão, recentemente, há um grande interesse na busca por novos agentes terapêuticos que possam exercer um efeito protetor na prevenção dos danos neuronais associados a esta doença. Deste modo, este estudo objetivou avaliar o efeito neuroprotetor e antioxidante dos flavonoides presentes no extrato metanólico da planta Serjania erecta sob a toxicidade induzida pelo peptídeo Aβ, fragmento 25-35 (Aβ25-35) nas células PC12. Os flavonoides presentes nas folhas desta planta foram isolados por técnicas cromatográficas, e identificados como quercetrina, vitexina e isovitexina. A atividade protetora destes compostos frente a toxicidade induzida pelo peptídeo Aβ25-35 foi avaliada através do ensaio de viabilidade celular (MTT). Como resultado, os três flavonoides isolados mostraram atividade protetora. O mais eficaz foi a vitexina, o qual exibiu atividade significativa na concentração mais baixa (25 µg / mL). A quercetrina na mesma concentração demonstrou atividade protetora, no entanto inferior à apresentada pela vitexina. Já a isovitexina apresentou atividade significativa apenas na maior concentração testada (200 µg / mL). Por apresentar o melhor resultado, a vitexina foi ensaiada a fim de verificar a sua proteção frente aos danos da membrana celular induzido pela presença do peptídeo Aβ25-35, através do ensaio de LDH. Do mesmo modo, foi quantificado o aumento na produção de NO- , causado pela ação do mesmo peptídeo, e a possibilidade de vitexina atenuar este processo. Deste modo, a eficácia desta substância na proteção dos danos na membrana celular e na capacidade em diminuir a concentração de óxido nítrico foi validada. Como conclusão os flavonoides purificados de S. erecta apresentam atividade protetora e antioxidante, em especial a vitexina a qual apresentou atividade significativa, mesmo na menor concentração testada.pt_BR
dc.format.extent75 f.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFlavonóidespt_BR
dc.subjectBiotecnologiapt_BR
dc.titleAvaliação das propriedades antioxidantes e neuroprotetora de flavonoides do extrato metanólico de Serjania erecta RADLK sobre o estresse oxidativo induzido em linhagem celular PC12pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorPereira, Paulo Sérgio


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